quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
sábado, 15 de novembro de 2008
"Os meus computadores"
Não resisti a partilhar esta pérola da música popular portuguesa:
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
Abro o Excel e aparece
O Orçamento, que ternura
Tão leve que até parece
Fruto da minha loucura
Mas o Word ciumento
Quer brilhar na sua vez
Neste texto que é bem técnico
Ele corrige o inglês
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
E minha mão sobre o rato
Sem saber o que fazer
Imprimo outro diploma
Pr'aumentar ao meu saber
Que o Magalhães não encrave
Eu já pedi tanta vez
Pois enquanto ele trabalha
Faz feliz um português
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
Abro o Excel e aparece
O Orçamento, que ternura
Tão leve que até parece
Fruto da minha loucura
Mas o Word ciumento
Quer brilhar na sua vez
Neste texto que é bem técnico
Ele corrige o inglês
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
E minha mão sobre o rato
Sem saber o que fazer
Imprimo outro diploma
Pr'aumentar ao meu saber
Que o Magalhães não encrave
Eu já pedi tanta vez
Pois enquanto ele trabalha
Faz feliz um português
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O princípio do fim
Os actos inconscientes não são controlados [ignorar que é óbvio e continuar a ler xD]. Fluem. Acontecem. Causam situações comprometedoras e, por vezes, incompreensíveis. Exemplos? Bloqueios, sob a forma de mudez e Parkinson. Rigidez dos músculos miméticos e taquicardia.
Até que chega um dia em que tudo isso, simplesmente, desaparece. Inconscientemente.
Uma nova sensação surge. De alívio :)
E recomeça a chover.
Até que chega um dia em que tudo isso, simplesmente, desaparece. Inconscientemente.
Uma nova sensação surge. De alívio :)
E recomeça a chover.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Os que nos rodeiam a.k.a. A estupidez de uns/O castigo de outros
Irresponsabilidade: s.f. Estado de quem não é responsável por seus actos; Falta de responsabilidade.
Hipocrisia: s.f. Vício que consiste em aparentar uma virtude, um sentimento que não se tem. / Fingimento, falsidade.
Para bom entendedor meia palavra basta. Mas para mau entendedor...Bem, aí nem que chovessem cães.
Hipocrisia: s.f. Vício que consiste em aparentar uma virtude, um sentimento que não se tem. / Fingimento, falsidade.
Para bom entendedor meia palavra basta. Mas para mau entendedor...Bem, aí nem que chovessem cães.
domingo, 5 de outubro de 2008
A verdadeira bravura
A verdadeira bravura não se demonstra nos campos de batalha, ou a enfrentar animais ferozes e perigosos que ponham a vida em risco! A verdadeira bravura está em sair de casa para beber com os amigos, não avisar os pais, chegar a casa de madrugada caindo de bêbado(a), ser recebido pela mãe de vassoura na mão e ainda assim ter peito para perguntar: “Vais varrer ou vais voar?”
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Sentada na areia morna, apercebo-me de como estou confortável. E o cheiro a maresia… são raros os momentos em que aprecio este aroma!
Deixei o leitor de MP3 em casa. O barulho das ondas e uma música foleira atrás de mim compõem a banda sonora. O céu está nublado, mas prefiro assim. Posso apreciar os raios de Sol que se escapam por entre as nuvens, emprestando um brilho especial ao horizonte. O mar está calmo, convidando-me para um mergulho, ou apenas para molhar os pés. Porque não? A data do calendário não me assusta, nem às dezenas de pessoas que se encontram por aqui.
Lá ao fundo, perto da linha do horizonte, distingo alguns barcos.
Uma velha senhora entretém-se a apanhar algas à beira-mar.
De repente, as nuvens abrem e inúmeros raios de Sol atingem a praia. O súbito calor aquece-me e surpreende-me. Os reflexos do Sol no mar, pequenas luzes belas e efémeras, fascinam-me.
Ainda bem que vim até aqui. Sinto-me bem. O peso que trago comigo diminuiu. A pergunta é que não desapareceu: «Porquê?».
Deixei o leitor de MP3 em casa. O barulho das ondas e uma música foleira atrás de mim compõem a banda sonora. O céu está nublado, mas prefiro assim. Posso apreciar os raios de Sol que se escapam por entre as nuvens, emprestando um brilho especial ao horizonte. O mar está calmo, convidando-me para um mergulho, ou apenas para molhar os pés. Porque não? A data do calendário não me assusta, nem às dezenas de pessoas que se encontram por aqui.
Lá ao fundo, perto da linha do horizonte, distingo alguns barcos.
Uma velha senhora entretém-se a apanhar algas à beira-mar.
De repente, as nuvens abrem e inúmeros raios de Sol atingem a praia. O súbito calor aquece-me e surpreende-me. Os reflexos do Sol no mar, pequenas luzes belas e efémeras, fascinam-me.
Ainda bem que vim até aqui. Sinto-me bem. O peso que trago comigo diminuiu. A pergunta é que não desapareceu: «Porquê?».
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